Solidão
Aspiro à Solidão dos cemitérios...
Descomunal verdade onipotente!
Pois lá o meu cansaço deprimente
Descobrirá a causa dos mistérios
Da vida que ganhei já decadente,
Sem nunca a ter pedido aos véus etéreos...
Pequei por ser passivo aos vis critérios...
Pequei por ter nascido diferente...
Procrastinei a vida que me deram,
Talvez por não querê-la como minha;
Talvez porque as dores se apoderam
Da Alma que em silêncio se definha,
Talvez porque os ventres que nos geram,
Impõe-nos a Saudade mais mesquinha...
Descomunal verdade onipotente!
Pois lá o meu cansaço deprimente
Descobrirá a causa dos mistérios
Da vida que ganhei já decadente,
Sem nunca a ter pedido aos véus etéreos...
Pequei por ser passivo aos vis critérios...
Pequei por ter nascido diferente...
Procrastinei a vida que me deram,
Talvez por não querê-la como minha;
Talvez porque as dores se apoderam
Da Alma que em silêncio se definha,
Talvez porque os ventres que nos geram,
Impõe-nos a Saudade mais mesquinha...
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